terça-feira, 4 de novembro de 2014

Reino Monera

  Bactérias:



Introdução

O reino monera é composto pelas bactérias e cianobactérias (algas azuis). Elas podem viver em diversos locais, como na água, ar, solo, dentro de animais e plantas, ou ainda, como parasitas.

Bactérias

A maioria de seus representantes são heterótrofos  (não conseguem produzir seu próprio alimento), mas existem também algumas bactérias autótrofas (produzem sem alimento, via fotossíntese por exemplo).

Existem bactérias aeróbias, ou seja, que precisam de oxigênio para viver, as anaeróbias obrigatórias, que não conseguem viver em presença do oxigênio, e as anaeróbias facultativas, que podem viver tanto em ambientes oxigenados ou não.

As formas físicas das bactérias podem ser de quatro tipos: cocos, bacilos, vibriões, e espirilos. Os cocos, podem se agrupar, e formarem colônias. Grupos de dois cocos formam um diplococo, enfileirados formam um estreptococos, e em cachos, formam um estafilococo.

*Os diferentes tipos de Bactérias:


Por serem os seres vivos mais primitivos da Terra, eles também são os que estão em maior número. Por exemplo, em um grama de solo fértil pode haver 2,5 bilhões de bactérias, 400 mil fungos, 50 mil algas e 30 mil protozoários.


Estrutura de uma bactéria:


LEGENDA

  • Nucleóide
O cromossoma bacteriano consiste numa única molécula circular de DNA que determina as características da célula e comanda as suas atividades;
  • Citoplasma
Solução aquosa na qual estão suspensos todos os componentes internos; pode conter substâncias úteis para a célula como enzimas e substâncias de reserva;
  • Ribossomas
Pequenos corpos granulares, com os quais ocorre a síntese de proteínas; movem-se livremente no citoplasma;
  • Membrana plasmática
Envolve a célula bacteriana controlando as trocas de substâncias com o exterior; pode formar invaginações para o interior em cuja superfície se realizam processos como a respiração ou a fotossíntese;
  • Parede Celular
Invólucro semi-rígido que dá forma às bactérias e as protege contra vírus e substâncias tóxicas. É formada por polissacarídeos e polipeptídeos;
  • Cápsula
De aspecto gelatinosos, protege a bactéria da dessecação, dos vírus bacteriófagos, células fagocitárias e anticorpos. Alguns antibióticos, como a penicilina, actuam inibindo a produção de cápsulas;
  • Pili ou Fímbrias
Numerosos apêndices filamentosos, de natureza proteica, muito mais curtos e finos do que os flagelos; facilitam a aderência da bactéria a substratos sólidos ou aos tecidos dos organismos parasitados;
  • Flagelo
As bactérias podem apresentar um número variável de flagelos, os quais, rodando sobre a sua base, permitem que a célula se movimente.

Reprodução das Bactérias


O esquema acima, é um exemplo da reprodução das bactérias, que ocorre de forma assexuada, feita por bipartição (divisão binária, ou cissiparidade), onde a célula bacteriana cresce, têm seu material genético duplicado, e então, a célula se divide, dando origem a outra bactéria, geneticamente igual à outra.

A variabilidade genética das bactérias é feita de três formas: conjugação, que consiste em uma bactéria transferir material genético para outra, e vice-versa, através das fímbrias; transdução: é a troca de genes feita através de um vírus, que invade uma célula, incorpora seu material genético, e o transmite para outras células; transformação: as bactérias podem incorporar ao seu DNA fragmentos de materiais genéticos dispersos no ambiente.

As bactérias também podem originar esporos, em condições ambientes desfavoráveis à reprodução (altas ou baixas temperaturas, presença de substâncias tóxicas, etc). Eles são pequenas células bacterianas, com uma parede celular espessa, pouca água e um material genético. Elas são capazes de ficarem milhares de anos nestes ambientes, esperando por uma condição do ambiente melhor.
O esquema acima mostra de uma forma fácil e simplificada a separação celular durante a reprodução assexuada.

A importância das bactérias

As bactérias também têm sua importância no meio ambiente, assim como qualquer ser vivo.

  •  Decomposição: Atuam na reciclagem da matéria, devolvendo ao ambiente moléculas e elementos químicos reutilizáveis por outros seres vivos;
  • Fermentação: Algumas bactérias são utilizadas nas indústrias para produzir iogurte, queijo, etc (derivados do leite);
  • Indústria farmacêutica: Na fabricação de antibióticos e vitaminas;
  •  Indústria química: Na produção de alcoois, como metanol, etanol, etc;
  • Genética: Com a alteração de seu DNA, pode-se fazer produtos de interesse dos seres humanos, como insulina;
  •  Fixação do Nitrogênio: Retiram o nitrogenio do ar e o fixa no solo, servindo de alimentação para as plantas.

Doenças provocadas por bactérias

As bactérias patogênicas são aquelas que causam doenças, como a tuberculose e a lepra, além de outras que você estudará a seguir.

Os antibióticos são medicamentos utilizados no combate às doenças causadas por bactérias; porém, o seu uso não deve ser indiscriminado, isto é, sem receita médica ou por períodos de tempo incorreto. Isso acaba por selecionar e favorecer linhagens de bactérias resistentes, dificultando a cura de várias infecções.
  • As principais doenças causadas por bactérias ao ser humano, são:
Tuberculose, Hanseníase, Cólera, Tétano, Meningite, Difteria, Leptospirose, Coqueluche, Sífilis, Gonorréia.

Vídeo explicativo


                        
      BACTÉRIAS:  Matérias importantes sobre:


         TEMA:   (Epidemiologia) 

  • A cura pelas bactérias; 
     http://veja.abril.com.br/noticia/saude/a-cura-pelas-bacterias

  • Suas bactérias vivem em sua casa e se mudam com você;

     http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/suas-bacterias-vivem-em-sua-casa-e-se-mudam-com- voce

                                               Fontes: 

                                                                                              - Info escola 
                                                                                              -.Sobiologia 
                                                                                              - Sua Pesquisa
                                                                                              - Youtube
                                                                                              -Veja abril



Platelmintos são animais do filo, pertencente ao reino Animalia. São considerados vermes, tais como o são considerados os integrantes dos filos Nematelmintos e Anelídeos.
O corpo é constituído por três camadas. Primeiramente, há a epiderme uni estratificada. Abaixo, há duas camadas musculares, sendo a primeira composta por músculos circulares e a segunda por músculos longitudinais. A esse conjunto dá-se o nome de tubo músculo-dermático. Tal tubo atua na proteção, locomoção e como esqueleto.
Nos platelmintos de vida livre, a epiderme apresenta cílios, relacionados com a locomoção. Já nos parasitas, há a cutícula envolvendo o tubo músculo-dermático, conferindo-lhe resistência à ação dos sucos digestivos.
Esses vermes são triblásticos acelomados. Como consequência disso, não formam completamente alguns sistemas (respiratório, digestório). Outra consequência é a sua forma achatada. Suas células têm que ficar próximas ao meio externo (para respirar) e próximas ao intestino (para obter nutrientes).
Medindo desde alguns milímetros até metros de comprimento, os platelmintos possuem tubo digestório incompleto, ou seja, têm apenas uma abertura - a boca-, por onde ingerem alimentos e eliminam as fezes; portanto, não possuem ânus. Alguns nem tubo digestório têm e vivem adaptados à vida parasitária, absorvendo, através da pele, o alimento previamente digerido pelo organismo hospedeiro.
Entre os muitos exemplos de platelmintos vamos estudar as planárias, as tênias e os esquistossomos.

Sistema digestivo
Possui apenas uma abertura em todo o sistema, portanto é incompleto. Constitui-se por boca, faringe e intestino ramificado que termina em fundo cego. Os cestóides (endoparasitas, como a tênia) não possuem sistema digestivo. A digestão é extra e intracelular.

Sistema nervoso
São os primeiros animais com um sistema nervoso central que é formado por um anel nervoso, ligados a cordões longitudinais ou por um par de gânglios cerebroides dos quais partem filetes nervosos laterais que percorrem todo o corpo, emitindo ramificações. Isso permite uma melhor coordenação do sistema muscular, bem desenvolvido, o que disciplina os movimentos do animal e lhe dá mais orientação.

Sistema excretor
A excreção é feita através dos protonefrídeos que possuem células terminais multiciliadas denominadas de células-flama (ou solenócitos). Estruturas típicas dos platelmintes, as células-flama eliminam os excretas para dentro de ductos anastomosados, e por vezes ciliados, que eventualmente abrem-se para o exterior por um ou mais poros.
São amoniotélicos, isto é, excretam amônia e não ureia como os mamíferos.
Sistema reprodutor
Geralmente são hermafroditas (podendo ou não fazer a autofecundação) sendo que alguns se reproduzem por partenogênese.
Nos turbelários e trematódeos monogenéticos, o desenvolvimento é direto. Já nos digenéticos e cestoides é indireto. Os platelmintes de menor porte podem se dividir por fissão(também chamada de bipartição). As planárias sofrem fissão longitudinal, e cada metade se regenera e forma uma nova planária. Trata-se de uma forma de reprodução assexuada. Os platelmintes também podem realizar reprodução sexuada. Novamente como exemplo as planárias, elas se unem e trocam sêmens masculinos podendo assim fecundar (fecundação cruzada).

Subdivisões
O filo Platyhelminthes divide-se nas seguintes classes:
Turbellaria (Turbelários) - Platelmintos de vida livre, com epitélio ciliado, ocelos e aurículas, que são estruturas quimiorreceptoras, que ajudam esses animais a localizar alimentos e a detectar os predadores. Exemplo: Planária (Digesia tigrina)
Trematoda (Trematódios) - Vermes parasitas com epiderme não-ciliada e uma ou mais ventosas. Exemplo: Schistosoma mansoni
Cestoda (Cestódios) - Formas parasitas com corpo dividido em anéis ou proglotes. Exemplo: Taenia solium.
Monogea (Monogêneos) - Ectoparasitas de vertebrados aquáticos, especialmente peixes.



Doenças causadas por platelmintos
Esquistossomose
Teníase é a doença causada por ténias
Cisticercose


ESQUISTOSSOMOSE
A esquistossomose ou bilharzíase é uma doença crônica causada por platelmintos parasitas e multicelulares do gênero Schistosoma. É a mais grave forma de parasitose por organismo multicelular, matando milhares de pessoas por ano.
Existem seis espécies de Schistosoma que podem causar a esquistossomose ao homem: S. hematobium, S. intercalatum, S. japonicum, S. malayensis, S. mansoni e S. mekongi. Destas, apenas S. mansoni é encontrada no continente americano.






Platelmintos são animais do filo, pertencente ao reino Animalia. São considerados vermes, tais como o são considerados os integrantes dos filos Nematelmintos e Anelídeos.
O corpo é constituído por três camadas. Primeiramente, há a epiderme uni estratificada. Abaixo, há duas camadas musculares, sendo a primeira composta por músculos circulares e a segunda por músculos longitudinais. A esse conjunto dá-se o nome de tubo músculo-dermático. Tal tubo atua na proteção, locomoção e como esqueleto.
Nos platelmintos de vida livre, a epiderme apresenta cílios, relacionados com a locomoção. Já nos parasitas, há a cutícula envolvendo o tubo músculo-dermático, conferindo-lhe resistência à ação dos sucos digestivos.
Esses vermes são triblásticos acelomados. Como consequência disso, não formam completamente alguns sistemas (respiratório, digestório). Outra consequência é a sua forma achatada. Suas células têm que ficar próximas ao meio externo (para respirar) e próximas ao intestino (para obter nutrientes).
Medindo desde alguns milímetros até metros de comprimento, os platelmintos possuem tubo digestório incompleto, ou seja, têm apenas uma abertura - a boca-, por onde ingerem alimentos e eliminam as fezes; portanto, não possuem ânus. Alguns nem tubo digestório têm e vivem adaptados à vida parasitária, absorvendo, através da pele, o alimento previamente digerido pelo organismo hospedeiro.
Entre os muitos exemplos de platelmintos vamos estudar as planárias, as tênias e os esquistossomos.

Sistema digestivo
Possui apenas uma abertura em todo o sistema, portanto é incompleto. Constitui-se por boca, faringe e intestino ramificado que termina em fundo cego. Os cestóides (endoparasitas, como a tênia) não possuem sistema digestivo. A digestão é extra e intracelular.

Sistema nervoso
São os primeiros animais com um sistema nervoso central que é formado por um anel nervoso, ligados a cordões longitudinais ou por um par de gânglios cerebroides dos quais partem filetes nervosos laterais que percorrem todo o corpo, emitindo ramificações. Isso permite uma melhor coordenação do sistema muscular, bem desenvolvido, o que disciplina os movimentos do animal e lhe dá mais orientação.

Sistema excretor
A excreção é feita através dos protonefrídeos que possuem células terminais multiciliadas denominadas de células-flama (ou solenócitos). Estruturas típicas dos platelmintes, as células-flama eliminam os excretas para dentro de ductos anastomosados, e por vezes ciliados, que eventualmente abrem-se para o exterior por um ou mais poros.
São amoniotélicos, isto é, excretam amônia e não ureia como os mamíferos.
Sistema reprodutor
Geralmente são hermafroditas (podendo ou não fazer a autofecundação) sendo que alguns se reproduzem por partenogênese.
Nos turbelários e trematódeos monogenéticos, o desenvolvimento é direto. Já nos digenéticos e cestoides é indireto. Os platelmintes de menor porte podem se dividir por fissão(também chamada de bipartição). As planárias sofrem fissão longitudinal, e cada metade se regenera e forma uma nova planária. Trata-se de uma forma de reprodução assexuada. Os platelmintes também podem realizar reprodução sexuada. Novamente como exemplo as planárias, elas se unem e trocam sêmens masculinos podendo assim fecundar (fecundação cruzada).

Subdivisões
O filo Platyhelminthes divide-se nas seguintes classes:
Turbellaria (Turbelários) - Platelmintos de vida livre, com epitélio ciliado, ocelos e aurículas, que são estruturas quimiorreceptoras, que ajudam esses animais a localizar alimentos e a detectar os predadores. Exemplo: Planária (Digesia tigrina)
Trematoda (Trematódios) - Vermes parasitas com epiderme não-ciliada e uma ou mais ventosas. Exemplo: Schistosoma mansoni
Cestoda (Cestódios) - Formas parasitas com corpo dividido em anéis ou proglotes. Exemplo: Taenia solium.
Monogea (Monogêneos) - Ectoparasitas de vertebrados aquáticos, especialmente peixes.



Doenças causadas por platelmintos
Esquistossomose
Teníase é a doença causada por ténias
Cisticercose


ESQUISTOSSOMOSE
A esquistossomose ou bilharzíase é uma doença crônica causada por platelmintos parasitas e multicelulares do gênero Schistosoma. É a mais grave forma de parasitose por organismo multicelular, matando milhares de pessoas por ano.
Existem seis espécies de Schistosoma que podem causar a esquistossomose ao homem: S. hematobium, S. intercalatum, S. japonicum, S. malayensis, S. mansoni e S. mekongi. Destas, apenas S. mansoni é encontrada no continente americano.

CISTICERCOSE




O complexo Teníase/Cisticercose constitui-se de duas entidades mórbidas distintas, causadas pela mesma espécie de cestódio, em fases diferentes do seu ciclo de vida. A teníase é provocada pela presença da forma adulta da Taenia solium ou da Taenia saginata, no intestino delgado do homem.
A cisticercose é uma entidade clínica provocada pela presença da forma larvária nos tecidos de suínos, bovinos ou do homem.


 PARA SABER MAIS SOBRE PLATELMINTOS VEJA:
https://www.youtube.com/watch?v=2rehgzwil60

http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/verme-e-capaz-de-regenerar-memorias-apos-ter-sido-decapitado
  Reino Fungi ( Fungos )


todo Os de-chápeu (champigon). E um grupo bem grande, formado por cerca de 200.000 espécies espalhadas por fungos são conhecidos por bolores, mofos, fermentos, levedos, orelhas-de-pau, trufas e cogumelos-e qualquer tipo de ambiente 
Classificação: Reino
Classificação superior: Eukaryota
Classificação inferior: Dikarya, Chytridiomycota, Levedura 


A importância dos Fungos

Os fungos apresentam diversas formas de variedades de modo de vida os fungos podem viver como saprófagos , quando tem e obtêm os alimentos decompondo organismos mortos como os parasitas , quanso se alimentam de substâncias que retiram dos organismos vivos nos quis se instalam ambos se prejudicando ou podendo estabelecer associações mutulísticas com os outros organismos , em que ambos se beneficiam . Além desses diversos tipos de modos comum de vida , existem alguns grupos de fungos considerados predadores que capturam peqeunos animais e deles se alimentam .
Os fungos liberam enzimas digestivas para fora de seus corpos , as enzimas geralmente atuam imediatamente no meio orgânico no qual eles se instalam , degrandando ás moléculas simples , que são absorvidas pelo fungo como uma solução aquosa

Reprodução de Fungos 

Existem duas formas de reprodução dos fungos a assexuada e sexuada
Assexuada

A reprodução assexuada no fungos pode ocorrer de três maneiras diferentes e simples por fragmentação, gemulação e esporulação.

Gemulação: consiste na formação de uma protubêrancia na célula mãe que denomina gema ou botão, constituída por todos os elementos vitais , sendo assim a célula fixa que acabara por se desunir por constrição.
Fragmentação:desenvolve-se a partir de uma célula que aumenta de volume , cujo núcleo se reproduz com vista a originas vários , formando setos transversais que permitem a constituição s novas células.
Esporulação: tanto as levaduras como os bolares conseguem formar esporos , uma espécie de sementes resistentes ás eventuais condições adversas do meio externo , que suportam a situação desfavorável até que , no momento propício germinaram e originaram novos fungos 

Sexuada
 
Os órgãos reprodutores da célula fêmea unem-se aos de uma célula macho de modo a gerar um ovo , a partir do qual se desenvolve um fungo .
Tipos de Fungos 

Inofensivos
São tipos de fungos que nao prejudicam a saúde do ser onde se instalam , fungos benéficos como, leveduras usadas para produzir cerveja , antibióticos, cogumelos comestíveis 
Patogénicos 
São um gênero de fungos que causam no homem uma sére de doenças chamada micoses, a maiorias desses fungos patogénicos provieram originalmente do solo ou era parasitas vegetaisi 
Parasitas 
Existem muitos fungos parasitas no see humano e de outros animais , sendo também causadores de várias doenças nos diversos organismos 
Pluricelulares
Constituídos por várias células, designam-se bolares, possuem tamanho miscroscópio que , por vezes, devido ao seu volume significativo

Unicelulares 
Constituídos por uma célula, designam-se leveduras , apresentam uma forma esférica ou oval , tendo tendência para se agruparem , constituindo colónias.

Artigo: http://www.portaleducacao.com.br/biologia/artigos/15537/fungos
Vídeo: ttps://www.youtube.com/watch?v=a2OYT5hq8Jc&app=desktop

Vírus

Introdução

A palavra vírus é originária do latim e significa toxina ou veneno. O vírus é um organismo biológico com grande capacidade de multiplicação, utilizando para isso a estrutura de uma célula hospedeira; são parasitas intracelulares obrigatórios: a falta de hialoplasma e ribossomos impede que eles tenham metabolismo próprio. Isso significa que para executar o seu ciclo de vida, eles se reproduzem pela invasão e possessão do controle da maquinaria de auto-reprodução celular. Eles precisam de um ambiente que tenha os componentes acima. Esse ambiente precisa ser o interior de uma célula que, contendo ribossomos e outras substâncias, efetuará a síntese das proteínas dos vírus e, simultaneamente, permitirá que ocorra a multiplicação do material genético viral.
Vírus são agentes capazes de causar doenças em animais e vegetais; e geralmente, o grupo de células que um tipo de vírus infecta é bastante restrito. Existem vírus que infectam apenas bactérias, denominadas bacteriófagos, os que infectam apenas fungos, denominados micófagos; os que infectam as plantas e os que infectam os animais, denominados, respectivamente, vírus de plantas e vírus de animais.

O termo vírus geralmente refere-se às partículas que infectam eucariontes (organismos cujas células têm carioteca), enquanto o termo bacteriófago, é designado aos vírus que se instalam em procariotos (organismos que não possuem membrana nuclear envolvendo o material genético da célula: bactérias).

Os vírus mais conhecidos e estudados são os que infectam bactérias, podendo ser vírus de DNA ou RNA. São formados apenas pelo nucleocapsídeo, não existindo formas com envelope.




























Estrutura de um vírus

Vírus são formados por uma cápsula proteica enominada capsídeo que envolve o ácido nucléico, e pode ser RNA (ácido ribonucléico), DNA (ácido desoxirribonucléico), ou os dois juntos(citomegalovírus). Em alguns tipos de vírus, esta estrutura é envolvida por uma capa lipídica com diversos tipos de proteínas; mas as proteínas que compõe o capsídeo são específicas para cada tipo de vírus. O capsídeo mais ácido nucleico que ele envolve são denominados nucleocapsídeo. 

Alguns vírus são formados apenas pelo núcleo capsídeo, outros no entanto, possuem um envoltório ou envelope externo ao nucleocapsídeo. Esses vírus são denominados vírus encapsulados ou envelopados: o envelope consiste principalmente em duas camadas de lipídios derivadas da membrana plasmática da célula hospedeira e em moléculas de proteínas virais, específicas para cada tipo de vírus, imersas nas camadas de lipídios. São as moléculas de proteínas virais que determinam qual tipo de célula o vírus irá infectar. 

Os vírus não são constituídos por células, embora dependam delas para a sua multiplicação. Alguns vírus possuem enzimas.



Reprodução de um vírus

Para se reproduzirem, os vírus precisam infectar células, introduzindo o seu material genético no interior delas. Esse processo tem início quando o vírus adere à parede celular ou à membrana, ligando-se a certas moléculas receptoras, existentes na superfície das células. Deve-se haver interação das proteínas virais com proteínas receptoras presentes na membrana plasmática das células. Essa interação é específica, de modo que cada tipo de vírus infecta apenas certos tipos de células. O ser humano pode ser infectado por diversos tipos de vírus. Boa parte dos tecidos e órgãos humanos podem sofrer algum tipo de infecção viral.

Alguns vírus atacam as células, invadindo-as com o capsídio, ou injetando nelas apenas o seu material genético. Mas o fato é que, uma vez no seu interior, o vírus passa a controlar(e modificar) o metabolismo da célula infectada, inativando a maior parte dos genes e utilizando-se das substâncias existentes no interior da célula, a fim de multiplicar seu próprio material genético e fabricar capsídios para os novos vírus gerados:





No caso de vírus como os bacteriófagos, cujo material genético é o DNA, a reprodução pode ocorrer de duas formas. Em uma delas, o DNA começa a se multiplicar imediatamente após ser injetado na célula hospedeira e, ao mesmo tempo, tem início a síntese das proteínas que formarão os capsídios dos novos vírus formados. Assim que a bactéria estiver repleta de vírus, rompe-se sua parede celular e os vírus são liberados, podendo infectar muitas outras bactérias e reiniciar o ciclo.

Muitas vezes, no entanto, ao invés de se multiplicar assim que invade a célula, o DNA do bacteriófago incorpora-se ao DNA da bactéria, sendo chamado de provírus. Nesse caso, os genes bacterianos não são inativados e o provírus duplica-se juntamente com o DNA bacteriano. E, dessa forma, é herdado pelas células-filhas da bactéria infectada.

Também nos vírus que possuem RNA como material genético pode haver diferenças no ciclo viral. Nos vírus causadores da gripe, por exemplo, assim que invadem a célula, tem início a multiplicação de seu RNA e a síntese das proteínas que farão parte dos capsídios. Ao deixar a célula infectada, os vírus da gripe não causam necessariamente a sua morte, mas carregam consigo fragmentos da membrana celular que formarão um envoltório lipoprotéico do capsídio.

Já nos chamados retrovírus, além das moléculas de RNA, o capsídio envolve algumas moléculas de uma enzima chamada transcriptase reversa, que, uma vez no interior da célula, atuará na fabricação de DNA a partir do RNA viral. Portanto, o contrário do que ocorre durante o processo de transcrição que ocorre nas células.

Um exemplo bastante conhecido de retrovírus é o HIV, causador da AIDS, que ataca os linfócitos T auxiliadores, células de nosso sistema imunológico. O DNA, produzido a partir do RNA viral, penetra no núcleo do linfócito e integra-se a um dos cromossomos (provírus); e, dessa forma, comanda a fabricação de novas moléculas de RNA viral e da enzima transcriptase reversa - e, portanto, a fabricação das proteínas dos capsídios e a origem de novos vírus. Os novos vírus formados são expelidos das células e podem infectar outras.
Classificação de um vírus

Atualmente, os critérios mais importantes para a classificação dos vírus são: hospedeiro, morfologia da partícula viral e tipo de ácido nucleico. Existem outros também como o tamanho, as características físico-químicas, as proteínas virais, os sintomas da doença, a antigenicidade, etc. As características virais são consideradas para classificar os vírus em ordens, famílias e, em alguns casos, em subfamílias e gêneros.Um sistema coerente e viável de classificação, uma taxonomia, é um componente crítico da disciplina de virologia. Porém, a natureza única do vírus tem desafiado a estrita aplicação de muitos dos instrumentos tradicionais de taxonomia utilizados em outras disciplinas da biologia.
A classificação inicial dos vírus foi feita por meio dos estudos que visavam a propriedade dos vírus de causar doenças e infecções. Logo, as primeiras classificações eram baseadas nas propriedades patogênicas comuns, tropismo celular do vírus, características ecológicas e de transmissão. Os vírus eram então classificados como dermotrópicos (causavam doenças de pele), respiratórios, entéricos (quando causavam diarreia), etc.

Hoje, a execução da taxonomia é supervisionada pelo International Committee on Taxonomy of Viruses (ICTV) com regras e ferramentas exclusivas para a disciplina de virologia. O processo de taxonomia viral evoluiu, utilizando alguns dados de nomenclatura hierárquica da taxonomia tradicional, a identificação do vírus em espécies e reunindo-os em gêneros, gêneros dentro de famílias, e as famílias em ordens.
A classificação atual contém 3 ordens, 56 famílias, 9 subfamílias, 233 gêneros e 1.550 espécies.


Ciclo reprodutivo de um vírus

No seu processo de reprodução, os vírus contam com dois tipos de ciclos: o ciclo lisogênico e o ciclo lítico. No ciclo lítico, o vírus insere o seu material genético no da célula hospedeira, e, ao contrário do outro ciclo, passa a dominar o metabolismo da mesma, destruindo-a por final. Veja as etapas desse ciclo reprodutivo:

Adsorção – fase em que ocorre o reconhecimento e a fixação do vírus à célula. Esses seres são parasitas específicos, ou seja, acometem um tipo exclusivo de células. O hospedeiro é dotado de substâncias químicas capazes de permitir que o vírus detecte-o e se prenda à membrana.
Penetração – inserção do genoma viral no interior da célula hospedeira. Tal processo pode ocorrer de três formas diferentes:
Direta – apenas o material genético do vírus é injetado na célula, enquanto sua parte proteica permanece no lado externo.
Fusão do envelope viral – o envelope viral (camada lipoproteica que envolve alguns vírus) é fundido à membrana celular, o capsídeo se desfaz e o genoma do parasita invade a célula. Esse processo ocorre somente com vírus envelopados.
Endocitose – os receptores químicos da membrana celular promovem a fixação do vírus, e depois o parasita é englobado pelas invaginações da mesma.
Síntese – estágio do ciclo em que o vírus começa a determinar as atividades metabólicas da célula. Nesse processo, as enzimas que antes eram utilizadas na síntese proteica e de ácidos nucleicos da célula hospedeira, passam a ser empregadas na produção de partículas virais (proteínas e material genético).
Montagem – nesta etapa, os componentes dos vírus que foram produzidas anteriormente, são organizados de modo a constituir novos parasitas.
Liberação – na etapa final do processo, as dezenas de vírus formadas na fase de montagem produzem uma enzima viral denominada lisozima, que causa a ruptura da célula hospedeira, processo conhecido como lise celular. Além disso, como a célula passou a sintetizar estruturas virais, a produção dos seus próprios componentes se torna impossível (esgotamento celular), o que favorece o seu rompimento. Com a destruição da célula, os vírus se libertam e infectam imediatamente as células vizinhas, recomeçando o seu ciclo.




Doenças humanas virais

No homem, inúmeras doenças são causadas por esses seres acelulares. Praticamente todos os tecidos e órgãos humanos são afetados por alguma infecção viral. Aqui estão as viroses mais frequentes na nossa espécie: hepatite, sarampo, caxumba, gripe, dengue, poliomielite, febre amarela, varíola, AIDS, catapora, hepatite, rubéola, herpes simples e raiva.

Devido ao uso da maquinaria das células do hospedeiro, os vírus tornam-se difíceis de matar. As mais eficientes soluções médicas para as doenças virais são, até agora, as vacinas para prevenir as infecções, e drogas que tratam os sintomas das infecções virais. Os antibióticos não servem para combater os vírus, seu abuso contra infecções virais é uma das causas de resistência antibiótica em bactérias. Alguns tipos de remédios servem apenas para tratar os sintomas das infecções virais. As vacinas são utilizadas como método de prevenção, pois estimulam o sistema imunológico das pessoas a produzirem anticorpos contra determinados tipos de vírus.

Diz-se, às vezes, que a ação prudente é começar com um tratamento de antibióticos enquanto espera-se pelos resultados dos exames para determinar se os sintomas dos pacientes são causados por uma infecção por vírus ou bactérias.




Vídeo explicativo




Uma matéria que fala de uma descoberta importante: Vírus também podem atacar outros vírus!



Fontes: Portal Educação
Sua Pesquisa
Só Biologia
Info Escola
Educação Uol

domingo, 2 de novembro de 2014

                                    Protozoários


Os protozoários, seres cujo tamanho pode variar entre 2 e 1000 μm, são organismos exclusivamente unicelulares, ou seja, formados por uma única estrutura celular, sendo a maioria heterotrófica. Portanto, não consegue converter (sintetizar) matéria orgânica a partir da inorgânica, necessitando absorver os nutrientes do meio externo.

São organismos com ampla dispersão em ambientes úmidos e aquáticos, com espécies de vida livre e outras parasitárias de invertebrados e vertebrados.

Podem causar doenças, por exemplo: Tricomonas vaginales, parasita da vagina das mulheres; e a doença de Chagas, transmitida pelas fezes do inseto chamado barbeiro ou chupança (Triatoma infestans), defecando nas proximidades do local onde picou o hospedeiro, permitindo que o agente etiológico (protozoário da espécie Tripanosoma cruzi) penetre na corrente sanguínea através do orifício causado pela picada.
A classificação dos protozoários segundo o sistema locomotor:

Filo Sarcodina → locomoção caracterizada pela emissão de pseudópodes (Entamoeba histolítica);
Filo Mastigophora → deslocamento por propulsão flagelar (Trypanosoma cruzi e Trichonympha);
Filo Ciliophora → movimentação mantida por curtas e numerosas estruturas ciliares (Paramécium);
Filo Sporozoa → não possui apêndices locomotores, sua dispersão é realizada através de esporos (Plasmodium vivax, causador da malária).

Doenças causadas por protozoários parasitas envolvem, basicamente, dois locais de parasitismo: o sangue e o tubo digestorio. No entanto, a pele, o coração, os órgãso do sistema genital e os sistema linfático também costituem locais em que os parasitas podem se instalar. Essas doenças envolvem, em seu ciclo, hospedeiros, isto é, organismos vivos em que os parasitas se desenvolvem.
Caso o agente parasitário utilize dois hospedeiros para completar o seu ciclo de vida, considera-se como hospedeiro definitivo aquele local no qual o parasita se reproduz assexuadamente. Hospedeiro intermediário é aquele no qual o parasita se reproduz assexuadamente.
Quase sempre o homem atua como hospedeiro definitivo; na malária, no entando, a reprodução sexuada dos parasitas ocorre nos pernilongos que são, então, considerados hospedeiros definitivos, sendo o homem o hospedeiro intermediário.
Prostista +e o reino que mais confunde as pessoas.O nome vem do prefixo grego "proto",isto é "primeiro",no sentido de que nele estão ainda não sem nem plantas nem animais.São prostistas os protozoários e quase todas as algas,exceto as verdes,além de difícil classificação,como a alga móvel euglena.Os cientistas debatem se as algas verdes devem ser classificadas como protistas ou plantas,muitos as considera como plantas muito primitivas
https://www.youtube.com/watch?v=IZftC2FFOjk
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/11/protozoario-que-causa-chagas-pode-ajudar-em-vacina-contra-o-cancer.html

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Nematelmintos

Nematelmintos

Nematelmintos são vermes de corpo, muitos Nematelmintos são de vida livre e vivem em ambiente aquático ou em ambiente terrestre, outros são parasitas de animais,plantas e inclusive o ser humano.
Suas características são:
Cilíndricos de corpo liso ,não segmentado;
Pseudocelomados
Vida livre ou parasitas;
Primeiro grupo animal a possuir tubo digestivo completo;
Possuem músculos longitudinais(movimento de chicotada);
Digestão extra e intracelular;
Esqueleto hidrostático;
Corpo coberto por uma cutícula(proteína)secretada pela epiderme;

Nematelmintos tem o corpo coberto por uma cutícula protetora muito resistente, produzida pela epiderme, composta principalmente de colágeno e a sua musculatura é composta por uma única camada de células que se distribui longitudinalmente pelo corpo.  Não possuem sistema respiratório, e a respiração é cutânea ou tegumentar, feita através de difusão. Os nematelmintos são os primeiros animais a apresentarem sistema digestório completo, ou seja, possuem boca e ânus. A boca possui lábios ao redor,  não possuem sistema circulatório e possuem dois cordões nervosos que percorrem o corpo do animal, ventral ou longitudinalmente. São animais dióicos, em sua grande maioria, possuem sexos separados. Geralmente os Nematelmintos tem sexo separados as fêmeas  podem ser bem nítidas, os machos são bem menores do que as fêmeas da mesma idade e sua extremidade posterior possui forma de gancho.





Doenças provocadas por Nematelmintos 
Ascaridíase ou ascaridiose

             Doença provocada pela lombriga, Ascaris lumbricoides, parasita que vive no intestino humano ou do porco e podem chegar a 40 cm de comprimento e consegue concluir seu ciclo de vida em apenas um hospedeiro (monóxeno ou monogenético).

Contágio e sintomas
            Ocorre por ingestão dos ovos através de alimentos ou da água. Quando existem poucas lombrigas no intestino humano, geralmente, é assintomático

Larva migrans
Doença intestinal de cães e gatos provocada pelo parasita Ancylostoma braziliense. O homem é um hospedeiro acidental que se contamina quando as larvas livres no solo entram através da pele. É uma doença monoxena porque completa o ciclo de vida apenas em um hospedeiro (cão ou gato) no homem não completa o ciclo.
 
Contágio e sintomas
 Ocorre acidentalmente quando as larvas livres no solo entram na pele humana. Provocam  coceira e irritação na pele, principalmente durante a noite quando as larvas estão mais ativas. Usar pomadas nos locais e em casos extremos usar vermífugos ajuda a melhorar.

Oxiurose
 Também conhecido como Enterobiose,possui 1 cm de compriemnto e vive no instestino grosso.

Contágio e sintomas
Ocorre através da ingestão dos ovos que pode ser direta (após coçar o ânus, a mão contendo ovos é colocada na boca) ou indireta, pela ingestão de alimentos contaminados.

Estrongiloidíase
É uma Infecção intestinal causada pelo parasita Strongyloides stercoralis. Ao contrário de outros parasitas, estes podem viver indefinidamente no solo como formas livres. Só fêmeas podem ser parasitas, os machos vivem sempre livres no solo, alimentando-se de detritos orgânicos por toda a vida.

Contágio e sintomas.
Ocorre por penetração ativa das larvas na circulação humana através da pele. Pode ocorrer reações "alérgicas" como eritema e prurido.

Ancilostomose (amarelão)
  Doença que pode ser provocada por duas espécies de parasita, a Ancylostoma duodenale e a Necator americanus.

Contágio e sintomas
 Ocorre no solo quando as larvas penetram na circulação humana, ativamente através da pele. Devido a perda de sangue nas lesões provocadas pelos parasitas, o sintoma típico é a anemia, provocando palidez, fraqueza e, consequentemente, a pele amarelada. Podem provocar, da mesma forma que na ascaridíase, danos aos pulmões. Pode provocar a geofagia que é a vontade de comer terra.

Filariose
Doença causada pelo parasita Wuchereria bancrofti, que vive nos vasos linfáticos dos braços, mamas, saco escrotal e, principalmente, nas pernas, provocando edemas (inchaços) devido ao bloqueio ou destruição desses vasos. 

Contágio e sintomas Ocorre através da picada do mosquito contaminado. Após o contágio ocorre manifestação alérgica, febre e inchaço nos linfonodos. Quando adultos, os vermes causam obstruções nos vasos linfáticos, provocando inchaços.
Esquema:





Curiosidade:
Nenhum de seus representantes possui células com cílios ou Flagelos.

Reportagem